Soluções globais abrangem a atuação da empresa desde o fundo do mar até o espaço, com tecnologias que transformam a sociedade
Protagonista de uma história secular e uma das líderes mundiais na inovação tecnológica, a NEC é uma organização convicta de sua missão de orquestrar um mundo mais brilhante. Ao longo de sua trajetória, a companhia incentiva a cocriação com parceiros em diferentes áreas do conhecimento e, assim, desenvolve soluções que ofereçam suporte para que a sociedade se torne mais sustentável, justa e segura. Para que isso seja possível, a companhia estabeleceu um plano cujas estratégias apontam para a obtenção de resultados até a próxima década, de forma a apoiar a Agenda 2030, da ONU – conhecido como Visão 2030.
Um dos grandes diferenciais da NEC no contexto corporativo global é, sem dúvida, sua visão de longo prazo e a clareza de seu papel como uma organização que se dedica ao conhecimento intelectual e técnico.
A vasta experiência e conhecimento adquiridos no sucesso de sua história como desenvolvedora e fabricante de tecnologias de ponta em diferentes áreas e demandas, além de provedora de serviços e integradora de soluções, conferiram à empresa uma capacidade consultiva especializada, com soluções que permeiam um amplo espectro da cadeia tecnológica.
A expansão acelerada da comunicação vem demandando infraestruturas cada vez mais robustas e confiáveis entre países e continentes, já que uma quantidade astronômica de transações e de transferências de dados e comunicação é feita a cada segundo, incessantemente, impactando a vida de bilhões de pessoas em todo o planeta.
Grande parte da infraestrutura que permite esta comunicação é feita por satélites espaciais e por cabos submarinos. Neste contexto, a NEC está entre os três maiores players mundiais na implantação de redes de cabos submarinos. Até hoje, a empresa já produziu e instalou mais de 300.000 Km de cabos que atravessam a terra no nível abaixo do mar (o equivalente a quase 8 voltas na terra), conectando continentes ao redor do planeta.
Atualmente, mais de 99% da comunicação internacional é feita por meio da rede de cabos submarinos. Anteriormente, por exemplo, a maioria dos clientes da NEC era composta por operadoras de telefonia. Agora, no entanto, quando o mercado vive uma constante mudança, a demanda passa também por outros formatos, como celulares, vídeo mensagens, Teams, Zoom, e outros tipos de comunicação pela rede, o que torna os hyperscalers os grandes demandantes desta estrutura.
Um dos mais novos projetos que será fornecido pelo grupo conectará o Japão à Costa Oeste dos Estados Unidos, na Califórnia, cobrindo uma distância de aproximadamente 10.000 km e previsto para ser concluído até o final de 2024. Até recentemente, os cabos submarinos eram projetados com 16 pares de fibras, no máximo. Porém, graças às mais recentes inovações desenvolvidas pela NEC nesta área, este projeto entregará 20 pares de fibras, conferindo uma capacidade máxima de 350Tbps, e será a maior cobertura já fornecida entre Japão e EUA.
A estrutura promoverá o desenvolvimento de economias digitais, uma vez que servirá de suporte para a acelerada demanda por comunicações, sendo via para a disseminação do 5G através da Ásia e América do Norte.
O Brasil também já serviu de base para esta tecnologia. Em 2018, por exemplo, a Angola Cable Systems contratou a NEC para o projeto South Atlantic Cable Systems (SACS), que teve como base de chegada a cidade de Fortaleza, em Pernambuco. Embora o contrato entre as empresas tenha sido estabelecido pela matriz, os engenheiros da NEC no Brasil participaram ativamente no processo de gestão do projeto, assegurando excelência e êxito em sua entrega.
A NEC também desenvolve e implementa tecnologias em satélites de comunicação há décadas, com contribuições históricas expressivas, inclusive para áreas de broadcasting, observação terrestre, observação astronômica, e exploração interplanetária. Seu mais recente projeto nesta vertical é o Laser Utilizing Communication System (LUCAS), desenvolvido para permitir a coleta e transmissão de um grande volume de dados em altíssima velocidade, através do uso de conexão ótica entre os satélites. Comparada à comunicação convencional (por rádio frequência), as tecnologias utilizadas na comunicação ótica trazem enormes vantagens: são capazes de transmitir um volume de dados muito maior, não dependem de licenças comerciais, e asseguram um alto nível de confiabilidade que é mais imune a interceptações.
Os cabos submarinos, as tecnologias de transmissão ótica - inclusive o 5G, 5G+, e 6G - são tecnologias muito importantes para a comunicação aberta no futuro e, por isso, têm um papel fundamental dentro da visão da organização, que tem na frase Truly Opened, Truly Trusted (Verdadeiramente abertos e confiáveis, na tradução livre) seu lema.
No primeiro semestre de 2023, a Transgene, uma empresa francesa de biotecnologia que desenvolve imunoterapias para o tratamento do câncer, e a NEC anunciaram, durante a Conferência Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), que novos dados foram apresentados para a terapia “TG4050”, uma vacina contra o câncer de cabeça e pescoço, individualizada por meio de neoantígenos identificados por Inteligência Artificial (IA). A TG4050 é baseada na plataforma Myvac®, da Transgene, e alimentada pelo modelo de última de geração de IA da NEC.
A terapia foi projetada para estimular o sistema imunológico dos pacientes, individualmente, com a finalidade de induzir uma resposta das células-T (células do sistema imunológico responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos - os antígenos) que seja capaz de reconhecer e destruir as células tumorais em seu próprio neoantígeno.
Os neoantígenos podem desencadear uma resposta imune no organismo, e a rápida identificação e previsão de alguns deles têm sido possíveis graças ao desenvolvimento avançado de tecnologias de sequenciamento genético.
O sistema de previsão de neoantígenos da NEC utiliza uma ferramenta de IA proprietária, baseada em aprendizado relacional treinada em várias fontes de dados biológicos, a fim de descobrir os candidatos alvos a estes neoantígenos. Estes alvos são cuidadosamente analisados usando um algoritmo que avalia a probabilidade de provocação de reações clínicas relevantes às células-T.
Os neoantígenos estão em constante mutação e se diferenciam entre os indivíduos. Esta mutação dificulta a identificação de um tratamento mais eficaz em um prazo útil para o paciente. Então, para acelerar este processo, a NEC utiliza a tecnologia de IA sobre a plataforma da Transgene, a fim de tornar o processo muito mais rápido e preciso.
Resultados bem-sucedidos foram relatados a partir do início do tratamento e continuam sendo monitorados, incluindo alguns casos de remissão da doença.
A mesma tecnologia pode ser aplicada a outras doenças: outra recente parceria da NEC foi com a Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) e visa acelerar o desenvolvimento de vacinas de próxima geração também para doenças infecto contagiosas, como o SARS, MERS e SARS CoV-2, bem como para a Hepatite-B.
Esses trabalhos são muito importantes no âmbito global a fim de permitir, entre outras coisas, o enfrentamento diante de uma eventual grande mutação do COVID-19. Neste sentido, a multinacional japonesa usa suas competências em IA para capturar o corpo inteiro do vírus (e não somente sua estrutura de proteína SPIKE) e, colaborando para no desenvolvimento de novas vacinas.
Segundo a edição de 2022 do relatório da ONU sobre a Situação da Segurança Alimentar e Nutricional (“The State of Food Security and Nutrition of the World - SOFI”), o número de pessoas afetadas pela fome no mundo subiu para 828 milhões, em 2021. Trata-se de um aumento de 46 milhões desde 2020 e de 150 milhões desde 2019. Conflitos sociais, guerras, eventos climáticos extremos e crises econômicas adensaram variáveis que pareciam controláveis até 2015, quando a agenda 2030 com os ODS da ONU foi estabelecida. Segundo a diretora-executiva da UNICEF, Catherine Russell, se esta tendência continuar, aproximadamente 670 milhões de pessoas passarão fome em 2030 (8% da população global). A projeção da ONU é que o mundo atinja o valor de 8.5 bilhões de habitantes em 2030, e 9.7 bilhões em 2050, e o prognóstico é de que a produção agrícola precisará aumentar em pelo menos 70% para atender às demandas até 2050.
A maioria das estimativas também indica que as mudanças climáticas, provavelmente, reduzirão a produtividade agrícola, impactando na estabilidade da produção e na renda em algumas áreas que já apresentam altos níveis de insegurança alimentar. O desenvolvimento de agricultura inteligente, portanto, é imprescindível para ajudar a alcançar as metas futuras de segurança alimentar (FAO, 2010). Estudos realizados pelo McKinsey Global Institute indicam que a aplicação de tecnologias IoT (Internet of Things) na agricultura podem trazer ganhos de US$61 bilhões a US$362 bilhões, em 2025.
Sensores remotos, estações hidrometeorológicas, drones, imagens de satélite, máquinas e equipamentos, aplicativos móveis, plataformas digitais e software já são responsáveis pelo aumento da produtividade agrícola, com melhor planejamento, redução de custos de produção e aumento da receita.
Neste amplo espectro de coleta de dados, as variáveis que impactam na constância da produção agrícola são enormes e diversas. Essas ferramentas tecnológicas cada vez mais inovadoras possibilitam uma maior previsibilidade, simulando e antecipando cenários futuros virtualmente e proporcionando informação e meios para a mitigação de riscos, controle mais eficaz de pragas e contaminação do solo, otimização do uso da água e de recursos inerentes ao cultivo.
Há alguns anos, a NEC vem aplicando soluções tecnológicas também para a Agricultura 5.0. O CropScope é a solução da empresa que consolida e gerencia dados recebidos a partir de diferentes sensores (IoT), conectados em rede, de forma dinâmica e em tempo real. O modelo numérico proprietário considera os dados gerados e produz simulações e previsões com até dois meses de antecedência. Dados históricos passados também podem ser agregados ao modelo numérico promovendo uma maior precisão à simulação. Os resultados podem ser visualizados através de uma interface gráfica, proporcionando ao gestor uma valiosa ferramenta de apoio e decisão. O sistema também oferece mais segurança a instituições financeiras e seguradoras em processos de financiamento a agricultores, uma vez que pode comprovar que o plantio está em observância com as regras contratuais do empréstimo, inibindo o mau uso de subsídios de financiamento, além de calcular valores de seguros mais justos tanto para o agricultor como para a companhia seguradora.
A tecnologia 5G desenvolvida pelo grupo também agrega alto valor à solução, na medida que entrega maior capacidade de banda larga e baixa latência, o que permite o tráfego de dados cada vez mais complexos e robustos. A preocupação da empresa está em levar a comunicação a locais remotos e de difícil acesso, favorecendo todos os cidadãos.
Isso permite que os benefícios da tecnologia estejam também ao alcance de pequenos produtores rurais dispersos em áreas mais isoladas do país. Neste sentido, a proposta de arquitetura aberta da empresa (Open RAN) confirma seu comprometimento em democratizar e agilizar o acesso a estas soluções, uma vez que não cria dependência com fornecedores de equipamentos específicos.
Reconhecida por sua competência em serviços profissionais e capacidade de integração de soluções tecnológicas nas mais diversas áreas, a NEC confirma a importância da cocriação com clientes e parceiros também na região da América Latina.
O diferencial da empresa está em identificar a real demanda de uma determinada comunidade ou segmento, em diferentes áreas e regiões, e aplicar ou desenvolver soluções que, efetivamente, atendam e ou minimizem o problema, criando valor social.
Um dos muitos exemplos é o projeto piloto OpenCare 5G, desenvolvido em parceria com o Centro de Inovação do Hospital das Clínicas, no Brasil. A iniciativa permite, por exemplo, que exames de ultrassom possam ser realizados remotamente, facilitando o acesso da população do Norte do país, que vive distante de centros médicos especializados, a diagnósticos de imagem mais precisos.
Outro projeto nesta área é a identificação da Retinopatia Diabética em seu estágio inicial, tornando possível o tratamento precoce para diminuir riscos de cegueira em indivíduos com histórico ou propensão a diabetes. O primeiro projeto foi implementado pelo National Health Service (NHS), no Reino Unido, através da ferramenta OptoMize, da NEC.
O diagnóstico é permitido por meio de um exame de fundo de olho, com equipamentos tradicionais. Com seu algoritmo proprietário para melhoria de resolução de imagens (um legado de décadas em P&D para o desenvolvimento e aprimoramento de algoritmos para aplicações biométricas), a NEC conseguiu analisar e aprimorar a resolução das imagens existentes em um banco de dados construído pelo NHS. A ferramenta consegue cruzar outras informações que classificam o risco de indivíduos propensos a desenvolver a doença no futuro, possibilitando ações preventivas e mais imediatas pela comunidade médica.
No Brasil, a Retinopatia Diabética é a terceira causa de cegueira e já existe uma aproximação entre a NEC e o Hospital das Clínicas no intuito de propor soluções que possam ajudar esta comunidade.
Levantamentos realizados pela Deloitte Brasil apontam que, atualmente, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas, e espera-se que aumente para 68% até 2050, com 2,5 bilhões de pessoas habitando as cidades do mundo. Na América Latina, 81% da população já vive em áreas urbanas e, no Brasil, há mais de 210 milhões de pessoas, das quais 84% vivem em áreas urbanas de 5570 cidades.
À medida em que as cidades crescem e se adensam, a gestão de seus recursos se torna um grande desafio. Neste sentido, as tecnologias são aliadas importantes na otimização do uso sustentável destes recursos.
Segundo estudo realizado pela ESI – Econsult Solutions Inc., as cidades de São Paulo, Buenos Aires, Santiago, Lima, Bogotá e Cidade do México, estão entre as 100 metrópoles no mundo mapeadas com o índice de cidades hiperconectadas, e classificadas com grau de maturidade “em evolução”. De acordo com o critério adotado no estudo, o município de São Paulo já se destaca com perfil de “Advancer”, ao apresentar progressos relevantes na interconexão de ecossistemas urbanos, gerando retornos tangíveis de seus investimentos (média aproximada de 2,6% de ROI).
Os indicadores mostram que à medida que as cidades se tornam mais hiperconectadas, seu ROI cresce. Mobilidade Urbana, Produção e Consumo de Energia, Água e Esgoto, Saúde Pública, Segurança Pública, Coleta de Resíduos, e Governança estão entre os pilares fundamentais para a sustentabilidade de uma cidade inteligente. Os recursos tecnológicos são fundamentais para a estruturação e otimização das Smart Cities. O uso de IA, por exemplo, já se destaca em cidades com perfil de “Advancers”, conforme classificado pelo estudo.
A NEC empenha-se em implementar suas tecnologias e competências para a viabilização e operacionalização de cidades cada vez mais inteligentes. Dentre os vários casos de sucesso, está o “Smart Traffic”, implementado em Buenos Aires, Argentina. Foram instaladas 256 câmeras LPR (específicas para leitura de placas de veículos), associadas com modelos de Machine Learning para detectar comportamentos inadequados. Além de promover mais segurança e reduzir riscos de acidentes, o sistema fornece indicadores de desempenho que ajudam a medir e melhorar o planejamento e políticas. A cidade de Tigre, na Argentina, também foi um caso de sucesso, com a implementação de uma plataforma de segurança pública desenvolvida e integrada pela NEC. Alimentada por imagens de 1.500 câmeras, o modelo de reconhecimento facial da NEC auxilia na segurança da população e na identificação de pessoas desaparecidas, em tempo real, cruzando as imagens capturadas com as que estão contidas no banco de dados.
A NEC conta com uma série de projetos para cidades inteligentes já implementados com êxito na Argentina e na Colômbia, por exemplo. Nesse contexto, a conectividade é a base para o sucesso dessas iniciativas, principalmente tendo em vista a adoção das tecnologias 5G/ORAN, que sustentarão a hiperconectividade demandada pelas cidades inteligentes.
Cidades resilientes também se incluem no espectro de cidades inteligentes. Tecnologias que ofereçam suporte ao gestor na simulação e predição de desastres naturais ajudam no planejamento e na mitigação de riscos e redução de impactos econômicos. Com condições climáticas e geológicas adversas - sendo cenário para desastres naturais com expressivos impactos sociais e econômicos - o Japão por si só já conta com necessidades urgentes de gerenciamento destes riscos.
Há décadas, a NEC investe em pesquisa para soluções para simulação e predição de eventos climáticos e geológicos. O NEC Landslide System recebe e integra dados recebidos de sensores de monitoramento diversos em tempo real (radares, imagens de satélites, estações hidrometeorológicas, sensores geológicos, além de dados históricos) e executa, dinamicamente, modelos numéricos capazes de antecipar cenários de riscos climáticos e geológicos em até dez dias, sendo uma ferramenta essencial no processo de tomada de decisão para gestores públicos e privados. Os dados são visualizados por meio de uma interface gráfica de usuário, com recursos adicionais direcionadas para tomadas de decisão, gestão de riscos e proteção ambiental.
Na área de Segurança, a empresa lidera com soluções de reconhecimento biométrico, por exemplo. O modelo matemático desenvolvido e constantemente aprimorado pela NEC é reconhecido pelo National Institute of Standards and Technology – NIST, do US Department of Commerce, como o mais rápido e preciso do mercado. A NEC é uma das poucas companhias que alcançou pleno êxito no desenvolvimento de uma tecnologia capaz de identificar as impressões digitais de recém-nascidos e crianças. Os pesquisadores da companhia aprimoraram o algoritmo utilizado na solução de reconhecimento da digital de bebês e ela já está ajudando no controle de vacinas para crianças ao redor do mundo.
Cidades Resilientes também se incluem no espectro de Cidades Inteligentes. Tecnologias que ofereçam suporte ao gestor na simulação e predição de desastres naturais ajudam no planejamento e na mitigação de riscos e redução de impactos econômicos.
Com condições climáticas e geológicas adversas - sendo cenário para desastres naturais com expressivos impactos sociais e econômicos - o Japão por si só já conta com necessidades urgentes de gerenciamento destes riscos. Há décadas, a NEC investe em pesquisa para soluções para simulação e predição de eventos climáticos e geológicos.
O NEC Landslide System recebe e integra dados recebidos de sensores de monitoramento diversos em tempo real (radares, imagens de satélites, estações hidrometeorológicas, sensores geológicos, além de dados históricos). Além de executar, dinamicamente, modelos numéricos capazes de antecipar cenários de riscos climáticos e geológicos em até dez dias, sendo uma ferramenta essencial no processo de tomada de decisão para gestores públicos e privados.
Os dados são visualizados por meio de uma interface gráfica de usuário, com recursos adicionais direcionadas para tomadas de decisão, gestão de riscos e proteção ambiental.
Qual tem sido a jornada dos municípios para se tornarem cidades verdadeiramente inteligentes?
Alinhada com sua Visão de Futuro, a NEC também participa como parceira em projetos de desenvolvimento que contribuem com a sustentabilidade do planeta.
Liderado por uma equipe de renomados cientistas e pesquisadores brasileiros comprometidos com a preservação do Meio Ambiente, o projeto Amazonia 4.0 foi idealizado pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo – IEA/USP e está sob a organização do Instituto Amazônia 4.0. A iniciativa tem como objetivo fomentar a economia verde, ou seja, oferecer ferramentas para que os povos locais da Amazônia explorem de forma sustentável a cadeia de produção do chocolate, desde a amêndoa do cacau até a comercialização do produto final. Isto trará desenvolvimento local, uma vez que pode trazer novas fontes de renda para sua população, a partir dos frutos que colhe sem derrubar a floresta.
O projeto piloto consiste em estabelecer espaços para unidades de Laboratórios Criativos da Amazônia, onde serão produzidos chocolates feitos a partir de insumos locais, estimulando a economia da região.
Neste momento, a NEC contribuirá para este projeto fornecendo uma consultoria acerca das possibilidades para se estabelecer a infraestrutura de conectividade, que possibilitará a automação do processo produtivo em toda sua cadeia. Além disso, a empresa também é responsável por prover a tecnologia de reconhecimento facial, que permitirá o controle de acesso das pessoas que ingressam aos laboratórios.
“Isto reflete o propósito da NEC: promover uma melhor qualidade de vida e um mundo mais sustentável para todos nós”, finaliza o executivo brasileiro.
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